Em qualquer treinamento de relações interpessoais, um dos primeiros assuntos abordados é sobre a importância de se chamar as pessoas pelo nome. Todo mundo gosta de ser chamado pelo nome. Mas… e quando a memória não ajuda?
Se sua memória é “privilegiada”, Parabéns! Se não… bem vindo ao clube! Qualquer semelhança entre muitos de nós, simples mortais, é mera coincidência!
Importância ressaltada, se tantos argumentam que a memória não ajuda, que tal nos auxiliarmos para deixar a situação mais leve e descontraída? Que tal usar algumas alternativas para diminuir a ansiedade que esquecer um nome pode gerar?
Você já se desapontou quando alguém esqueceu seu nome? Mas já lhe aconteceu o contrário: se sentiu embaraçado porque VOCÊ não se lembrava do nome da pessoa? Evitava até apresentar uma pessoa para a outra para não ficar mais constrangido? E ainda querendo descobrir de onde conheceu aquela pessoa? O nome podia até estar na “ponta da língua”! Mas sair que é bom, nada!
Se isso pode acontecer a qualquer um de nós, que tal adotar regras básicas simples de cortesia, e ser mais leve?
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Colocar-se no lugar do outro: empatia! Ela aumenta sua tolerância e nível de compreensão com as limitações alheias, e diminui grau de expectativa (o que é uma mão na roda para evitar decepções).
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Colocar a autoimportância no bolso: gera mais autocontrole emocional e generosidade e diminui as críticas. Permite vivenciar a arte da humildade! Com você mesmo e com o outro, claro!
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Ao cumprimentar uma pessoa, diga seu nome primeiro. Essa é uma dica sua para que a pessoa faça o mesmo! Assim, ambos podem se chamar pelo nome!
Se a pessoa compreender a dica, tudo resolvido: é partir para o abraço!
Se a pessoa responder que já sabe seu nome, não perca o rebolado! Com um sorriso e uma piscadela, diga: “pena que minha memória não se compara à sua…”. Se mesmo assim, a pessoa não se compadecer, apenas diga: “Desculpe, seu nome mesmo?”. E paciência. Vocês não vão estragar a festa por isso, vão?
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Várias empresas e organizações já adotam o uso de bottons ou crachás. Prática que enfatiza a importância já citada e que esquecer nomes é comum. Assim, use sua identificação e deixe o nome visível. Se perceber que a pessoa está tentando ler seu nome, facilite o acesso, ou já diga seu nome com um sorriso e um olhar solidário.
Com essas práticas esperamos ter lhe trazido alívio para não se sentir embaraçado nessas situações. Assim, lembre-se sempre:
SE ALGUÉM ESQUECER SEU NOME, NÃO LEVE PARA O PESSOAL!
Prazer, Janaína Bortoluzzi e Ana Carolina Mendonça!