As três casas da rede terão almoço com iguarias típicas, degustação de margaritas e altar de mortos
No México, o Día de Muertos (1 e 2 de novembro) é uma verdadeira festa. No país de Peña Nieto, as datas servem para relembrar os costumes e gostos dos falecidos. Sempre com alegria, música e as comidas prediletas das pessoas que partiram.
Há 21 anos, o chef David Lechtig prepara as casas de bandeira mexicana e monta o tradicional altar de muerto, comidas típicas e degustação de margaritas. Na edição 2016, David fará homenagens para algumas das inúmeras personalidades do país em questão, a pintora Frida Kahlo, o ator Cantinflas, que é considerado o Mazzaropi mexicano e o popular comediante Roberto Gómez Bolaños, o El Chavo, batizado de Chaves, no Brasil.
Os comensais terão a oportunidade de experimentar no buffet de almoço, dos três restaurantes, pratos e sobremesas feitas no Día de Muertos, entre eles : a Tinga de Pollo (batata em cubos, ervilha, pimentão vermelho, frango desfiado e pimenta, acompanha duas tortilhas de trigo), o Mole Poblano (peito de frango coberto com molho de chocolate, pimenta, amêndoas, gergelim, banana da terra e especiarias), as Enchiladas (tortilhas recheadas com camarão , carne e frango) e a Calabaza en Tacha (doce de abóbora com calda de rapadura, laranja e canela), de sobremesa.
“ Os pratos prediletos dos homenageados também farão parte do Buffet. Cantinflas adorava as Costellitas (costelinha de porco assada), Bolaños era enlouquecido com Churros e Frida não ficava sem a tequila e o Mole Poblano, o peito de frango coberto com molho de chocolate, pimenta, amêndoas, gergelim, banana da terra e especiarias”, conta o chef.
Quem almoçar em uma das três casas, no dia 2, ainda poderá degustar margaritas. Serão servidas três criações de Lechtig, a Margarita Mandarina Pícante com tangerina, tequila e pimenta dedo-de-moça ; a Margarita de Granadina elaborada com tequila, limão e creme de Cassis ou, ainda, a novíssima Margarita Citrus com limão, suco de laranja e borda picante com sal e pimenta.
“A ideia é difundir a cultura de um país irmão. Para eles, a morte não é o final da existência, mas sim a transição da alma para um mundo melhor. Por isso veneram seus entes queridos com muito amor e alegria.”, justifica David Lechtig.
Créditos: Divulgação| Fotos: Telmo Ximenes