É senso entre os pais que os filhos devem estudar, se formar e em seguida depois escolher a sua profissão. Caso opte por tornar-se médico ou advogado o jovem receberá aplausos de imediato. Agora já imaginou chegar em casa e ser surpreendido por seu filho(a)  com a seguinte afirmação: Quero ser cabeleireiro(a) ou maquiador(a). Imagino, que o coraçãozinho até dê um “stop” nesse momento. Se você ainda tem dúvidas ou algum receio contra a profissão, esse artigo é para você.

A Beauty Artist Célia Medeiros

Você sabia que no Brasil a previsão de crescimento para o setor da beleza em 2018 é de 7,5%, totalizando um volume de negócios em torno de 118,2 bilhões?  No setor de serviços, que é onde estão os profissionais de beleza, o mercado oscila de forma diferenciada – a linha entre o sucesso e a ausência dele é tênue. Portanto, antes de se lançar no mercado, a Beauty Artist Célia Medeiros compartilhou algumas dicas para você:

1) Talento é tudo

Investir em cursos e se especializar é essencial, mas para por ai. O bom profissional precisa ter habilidades naturais para a área. Portanto, conhecer seus pontos fortes e suas limitações é indispensável;

2) Tenha atitude

As oportunidades não aparecem facilmente! A desenvoltura e o networking são essenciais em qualquer ramo, logo é preciso arregaçar as mangas e mostrar o seu valor.

Aplicar aquilo que apreendeu, ousar e tentar algo novo é uma caracteristica de quem quer se diferenciar;

3) Seja responsável

Ser um beauty artist é lidar com a autoestima das pessoas, a questão psicológica estará sempre envolvida. Todas as pessoas que atendi buscam se sentir ainda mais plena e confiante ao se olhar no espelho então nada de vacilar nesse quesito.

O mercado é exigente e super concorrido. Contudo, se for realmente qualificado conseguirá se destacar com certa naturalidade. Ter organização e uma dose de estratégia podem ser os elementos chaves para que venha a se sobressair. Nesse campo de atuação não é raro encontrar profissionais auferindo rendimentos superiores aos 10 mil mensais. Nada mal, não é mesmo?