Saiba onde e quando é preciso dar gorjetas em hotéis, restaurantes e táxis em diferentes países do globo

Cada país tem suas próprias tradições quando o assunto é gorjeta. Nós, brasileiros, não temos esse costume, já que na maioria das vezes a taxa de serviço já está inclusa no preço final. Porém, em lugares como os Estados Unidos, Canadá e Rússia, elas são levadas muito a sério. Saiba como funciona o sistema de gorjetas ao redor do mundo e evite passar vergonha – ou ser visto como mão de vaca.

Para ajudar viajantes a entenderem a arte da gorjeta, o mapa interativo do Tip Advisor (uma brincadeira com o TripAdvisor) reúne informações sobre gorjetas em 49 países. São considerados 3 tipos de gorjeta diferentes: em restaurantes, táxi e hotel –  e o site ainda ensina como dizer ‘obrigado’ na língua local, e como se pronuncia, já que as informações estão todas em inglês. Navegue no site aqui.

Além do valor da gorjeta, o mapa também ensina como dizer ‘obrigado’ em cada idioma (Go Compare/Reprodução)

No caso do Brasil, por exemplo, o site afirma que a gorjeta de 10% em restaurantes quase sempre está inclusa, explica a questão da bandeira inicial dos táxis e diz que em hotéis é bem visto deixar R$5 ou R$10 por noite pelos serviços de limpeza ou mensageiro.

De acordo com o Go Compare, é bacana deixar até R$10 de gorjeta em hotéis (Go Compare/Reprodução)

Já nos Estados Unidos, a gorjeta é fundamental e acaba sendo uma fonte de renda importante para os trabalhadores. O percentual dependerá da qualidade do serviço. Em restaurantes, o esperado gira em torno de 15% a 20% do valor final. Em bares, o padrão é U$ 1 por drink. Em táxis, de 10% a 15% da corrida e, nos hotéis, os valores variam: pelo menos US$ 1 por mala carregada e US$ 2 para serviços de limpeza e de quarto.

O Canadá não é muito diferente. Nos restaurantes, entre 10% e 25% do valor total – a porcentagem é proporcional à qualidade do serviço. Táxis, de 10% a 20% e, em hotéis, de US$ 2 a US$ 5 por mala carregada.

Outros países em que a gorjeta é importante são África do Sul, Rússia, Israel, Argentina, Itália e Egito – especialmente em restaurantes.

Fonte: Viagem e Turismo