Saiba técnicas e produtos que podem fazer você se sentir linda até nos dias que o cabelo não colabora
É fato que nem todo dia o cabelo está aquela maravilha. Muitas vezes pode ser porque não deu tempo de lavar no dia anterior, não escutar o alarme e até mesmo dormir com ele molhado. Todas as mulheres já passaram por esse dia e muitas vezes a única opção é fazer aquele rabo de cavalo básico e ir para o job, mas o que muitas não sabem é que com pequenas técnicas e produtinhos, o visual terrível pode ficar estiloso e alternativo.
O hairstylist e colorista Bruno Oliver, à frente do Oliver Salon, em Brasília, acredita que penteados fáceis e práticos podem fazer toda a diferença nos dias que o cabelo não está afim de ajudar. “Usar o rabo de cavalo com tranças laterais esconde o visual sujo do cabelo, além de trazer uma proposta estilosa para o look. Outra opção para aquelas que não gostam do cabelo todo preso é fazer um coque com metade do cabelo. O coque no topo da cabeça traz uma pegada gringa para a mulher, tornando a aparência bem alternativa. “, fala Bruno.
Muitas mulheres não gostam de prender os cabelos e preferem a naturalidade dos fios soltos. Para essas mulheres, a solução para sair do Bad Hair Day são os xampus secos. “Os xampus secos são capazes de mascarar a oleosidade dos fios a curto prazo. O uso do produto é excelente para mulheres que sofrem com a oleosidade do cabelo e acabam lavando os fios todos os dias. Outra dica para usar o cabelo solto é fazer babyliss. A ferramenta colocará o foco nos cachos e não na raiz oleosa. Mas cuidado, nada de usar ferramentas térmicas todos os dias “, explica o hairstylist.
Uma dica para evitar esse tipo de dia é ter mais atenção aos fios. O cronograma capilar é uma ótima opção para nutrir e fazer com que os fios fiquem no seu devido lugar. “O cronograma faz com que o cabelo recupere os nutrientes, se hidrate e tenha uma reconstrução prolongada. Outra dica é a utilização de óleos capilares. Esses produtos fazem com que a água e o brilho dos fios voltem, além de não ser tão caro”, conclui o especialista.
Fonte: Divulgação