Avaliação é de integrantes do governo Lula diretamente envolvidos nas negociações; presidente usa peso do Brasil na América Latina para tentar retirar brasileiros de Gaza.
A avaliação de integrantes do governo Lula e da equipe de diplomatas que atua diretamente nas negociações conduzidas pelo Brasil à frente do Conselho de Segurança da ONU é a de que o primeiro mês da guerra na Faixa de Gaza acabou fragilizando todos os atores diretamente envolvidos no conflito, inclusive a própria ONU.
“A sensação é de frustração e paralisia diplomática”, diz uma fonte que atua na linha de frente dos diálogos. A incapacidade do Conselho de Segurança da ONU de aprovar uma resolução sobre o confronto, por exemplo, ficou explícita, além da sobreposição de interesses locais de superpotencias como Estados Unidos, China e Rússia a dramas humanitários.
Fonte: Globo.com