Ninguém gosta de ver que os cabelos estão caindo de maneira mais acentuada do que o considerado normal. Apesar da perda de fios ser um processo natural, a queda excessiva pode ser uma consequência direta da genética ou dos hábitos diários.
Como mostra a revista Health, são vários os fatores que interferem com a saúde e força do cabelo, sendo o estresse a causa mais comum e grave de queda acentuada dos fios, podendo dar origem a episódios de maior ou menor gravidade. Mas não é apenas o estresse físico que pesa nesta equação, também o emocional (resultante da incapacidade de lidar com os próprios sentimentos e com os dos outros em relação a si mesmo) é uma justificação para a perda de fios.
Apesar das vitaminas serem parte fundamental da boa saúde capilar, o excesso de vitamina A pode impulsionar a perda de fios, sendo, por isso, importante não ultrapassar as cinco mil unidades internacionais, salvo, claro, com a recomendação médica. Mas se a vitamina A em excesso é ruim, a deficiência de vitaminas do complexo B também o é, diz a publicação, que destaca ainda que o consumo deficiente de proteína, macronutriente fundamental para a boa saúde do cabelo e das unhas é um outro fator a se levar em conta.
Anemia, hipertirodismo, doenças autoimunes e perda dramática de peso são outros fatores que levam à queda de cabelo, tal como a quimioterapia.
A ingestão de determinados medicamentos – como os antidepressivos ou que têm como finalidade deixar o sangue mais fino – pode também impulsionar esta condição, tal como o excesso de penteadosque se fazem no cabelo, incluindo-se aqui os alisamentos/permanentes.
No caso das mulheres, a gravidez, a síndrome do ovário policístico e o uso de pílulas contraceptivassão também causas. Já no caso dos homens, a calvície pode mesmo ser o resultado da combinação ‘explosiva’ de hormônios.
Como muitas pessoas já sabem, a perda de cabelo pode ser também hereditária, não escolhendo, por isso, uma idade para atacar.
Créditos: Notícias ao minuto