Os brasileiros estão frequentando mais as clínicas de cirurgia plástica para manter a jovialidade e a postura
O brasileiro sempre foi muito preocupado com a aparência e, por isso, sempre mantém aquecido o mercado de beleza, mesmo em época de crise. Porém, os hábitos e as necessidades mudam com o tempo e se antes as pessoas gastavam somente com cosméticos e salões de beleza, hoje a realidade é outra. Agora frequentar clínicas de estéticas e de cirurgia plástica se torna cada vez mais comum. Para confirmar essa tendência, basta uma simples pesquisa entre um pequeno círculo de amizade; assim fica fácil descobrir quem já fez botox, lipoaspiração ou colocou silicone.
Mas, será que essa busca é apenas por vaidade? Na realidade aquele velho clichê “a primeira impressão é a que fica” tem feito muitas pessoas vencerem o antigo preconceito de “passar pelo bisturi”. Na era da internet, onde somos bombardeados por fotos e vídeos, a aparência conta muito mais que antes, em diversas situações e também na área empreendedora e profissional. Os jovens andam preocupados com o futuro e os mais velhos, com a ascensão e a permanência no mercado.
Diante de diversas instabilidades vividas nos últimos anos na área econômica do país, a recolocação profissional está sempre em pauta e não há como negar que uma boa aparência pode influenciar na escolha dos candidatos, assim como aqueles profissionais que já estão no mercado se sentem igualmente inclinados a melhorarem alguma coisa esteticamente. “A baixa autoestima, inclusive, pode afetar diretamente o desenvolvimento das atividades dessa pessoa”, afirma Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Cirurgia Plástica.
Além disso, pesquisas realizadas por sites de emprego mostraram que executivos preocupados com sua saúde, bem-estar e cuidados pessoais são os preferidos pelos empregadores. Um levantamento feito pelas Universidades de Harvard e Wesleyan, nos EUA, revelou que os candidatos que eram considerados bonitos também recebiam propostas salariais melhores.
A cirurgia plástica pode e deve ser feita a partir do momento que a pessoa se sente incomodada com algo de sua aparência; porém, o paciente não pode se deixar levar pela vaidade e descuidar da sua segurança. “Não se pode optar pelo que é barato, se ele não tem qualidade e não garante todo o processo de forma correta. É preciso pesquisar, saber o que está sendo envolvido e procurar outros meios. Não se pode pagar barato pelo procedimento que também envolve a saúde”, analisa o diretor.
Se a dificuldade é pagar à vista, hoje há como parcelar em empresas que fazem a intermediação financeira, como é o Centro Nacional – Cirurgia Plástica, que funciona como uma assessoria administrativa, oferecendo crédito com condições especiais de pagamento. “O objetivo é oferecer ao paciente contrato de prestação de serviços, notas fiscais, tabelas diferenciadas para a realização de exames pré-operatórios, agilizar o processo de internação hospitalar; ou seja, toda a eficiência, transparência e qualidade alcançadas na área clínico-cirúrgica, sendo alcançada também na área administrativa”, explica Arnaldo Korn. Afinal, saúde e estética precisam, mais do que nunca, andar de mãos dadas.
Fonte: Divulgação