Com um corpo clínico diferenciado nacionalmente e um acervo que compreende quinze tecnologias distintas de laser para Dermatologia, pele e rejuvenescimento, o Centro de Dermatologia e Laser de Brasília (CDLB) acaba de investir em mais uma alternativa tecnológica de ponta. Será o primeiro centro clínico da América Latina a utilizar o Picosure – um laser que emite os mais velozes disparos, contabilizados em picossegundos (impulsos ultracurtos emitidos num bilionésimo de segundos), que atravessam as camadas da pele sem danificá-las, e é o único aparelho no mundo a estimular, a um só tempo, a produção de elastina e de colágeno na pele humana.
De acordo com os dermatologistas Erasmo Tokarski, Francisco Leite, Ricardo Fenelon e Silvana Andrade, o Picosure é utilizado na Europa e Estados Unidos há cerca de quatro anos, com resultados até então inatingíveis para rejuvenescimento, tratamentos da acne, remoção de rugas, cicatrizes e lesões pigmentadas, além da remoção de tatuagem – o que nenhuma outra tecnologia proporciona, além do Picosure. “É uma tecnologia que já passou na prova do tempo na Europa e Estados Unidos”, afirma Francisco Leite.
Para o dermatologista Ricardo Fenelon o novo aparelho é o que tem de mais atual na área da dermatologia. A nova técnica ainda é a menos invasiva descoberta, até o momento, entre os tratamentos a laser. O paciente pode se submeter às sessões e continuar sua rotina diária. A recuperação é rápida e indolor. E as aplicações podem ser feitas sobre qualquer tipo de pele. “É importante para o paciente que os resultados sejam alcançados sem esse período de afastamento das atividades diárias, algo impensado no tratamento com outros lasers que podem chegar até três semanas de repouso”, explica Erasmo Tokarski.
Como são as aplicações – O Picosure possui uma ponteira com centenas de microlentes por centímetro quadrado, pelas quais a energia do laser é distribuída e emitida de modo concentrado. A combinação de luz, calor e impacto intenso elimina o tecido danificado e estimula a formação de novas fibras de colágeno. O novo laser estimula também a produção de elastina – substância responsável pela capacidade que a pele tem para voltar ao estado original -, o que favorece de forma imediata a aparência da pele e o rejuvenescimento. “Com poucas sessões, antes da metade do tratamento, já é possível ver a diferença no brilho da pele, nos poros, e no clareamento de manchas”, ressalta a dermatologista Silvana Andrade.
Para remoção de tatuagens, a tecnologia utiliza impulsos que são 100 vezes mais curtos que os antes utilizados com o laser de nanossegundos. Em função dessa velocidade, podem “quebrar” também os pigmentos mais claros, convertendo-os em minúsculas partículas facilmente eliminadas pelo organismo. Ele também atua com maior facilidade em cores como o azul e o verde. O tempo de tratamento depende do tamanho da tatuagem, a idade do paciente, o tipo de tinta e a cartela de cores utilizados no desenho.
O tratamento de manchas e melasma também alcança resultados superiores às técnicas até então disponíveis. Em geral, 30% dos casos de melasma – marcas escuras na pele do rosto, braços e colo, mais comuns em mulheres, – não apresentavam nenhum tipo de melhora. Com a nova tecnologia, será possível remover até 100% das manchas. As aplicações são realizadas apenas uma vez por mês, e devem ser repetidas quatro vezes, a cada 30 dias.
Fonte: Divulgação