Adotar uma alimentação equilibrada costuma ser um desafio. É fácil se render aos excessos — de sódio, gorduras e calorias. Felizmente, há uma tendência de negócios que contribuem para melhorar o estilo de vida. O Mercado Eleve é um deles. Com uma estrutura de 160 m² e um mix de produtos que somam mais de 6 mil itens, a loja é comandada pelos jovens empresários Christiano Camargo e Oswaldo Scafuto. A dupla comemora os 6 meses de funcionamento do empreendimento, localizado na asa norte.
“A ideia de abrir o Eleve foi poder oferecer às pessoas algo que pudesse trazer bem-estar, algo que proporcionasse uma mudança de vida e de hábitos. O nosso objetivo é ter um empreendimento que vai além de uma simples troca comercial, que traga qualidade de vida. Pensamos cuidadosamente na variedade, temos produtos para quem está de dieta, malha, tem alguma restrição alimentar e também para quem não está preocupado com a balança, mas simplesmente quer uma opção de comida saudável”, explica Oswaldo.
O mercado tem várias opções importadas e nacionais, com produtos veganos, vegetarianos, sem glúten, lactose ou conservantes. Cada linha tem uma característica especial, que pode ser adequada ao cotidiano e aos gostos de cada um. São lanches leves, congelados saudáveis, papinhas para bebês, suplementos esportivos e inúmeros ingredientes a granel, como bacon vegetariano (feito de proteína de soja), quinoa, chia, linhaça, vinagrete desidratado em flocos, farinhas variadas, por exemplo, de amêndoa e de batata doce, maca peruana, castanhas, cacau em pó, goji berries, figo turco, funghi, amaranto em flocos e muitos outros.
O empreendimento também tem outro propósito, a valorização dos produtores locais. “Temos muitos alimentos produzidos no sistema de agricultura familiar e queremos aumentar essa oferta. Aos sábados, pela manhã, organizamos uma feirinha em frente ao estabelecimento, com alimentos orgânicos dos sítios Florescer, Raiz e Semente, os três localizados no Lago Oeste. Assim, fortalecemos o comércio local, integrando os produtores da nossa região com os consumidores brasilienses. Dessa forma, dá para levar verduras e legumes fresquinhos, que não precisam aguentar longas distâncias. Essa também é uma maneira do público restabelecer o contato com a terra, saber por quem e como os alimentos são produzidos”, destaca Christiano.
Fonte: Divulgação