Será que o fator do filtro tem que ser o mais alto mesmo? E usar boné já protege do sol, não é? A dermatologista Graziela Leão revelou ao site do “Globo Esporte” quais são os mitos e as verdades sobre o uso do protetor solar. Veja:

MITOS

– Não precisa passar filtro soltar em dias sem sol: “As piores queimaduras solares acontecem, na sua maioria, em dias nublados e sem sol aparente.”

– Boné ou viseira já bastam para proteger do sol: “Nunca esquecer que os raios UV nos atingem também através do reflexo na água e areia.”

– O protetor solar é à prova d’água: “Alguns são mais resistentes e aderentes à pele, resistindo um pouco mais que outros, mas não à prova de água.”

– Não tem problema usar protetor com a pele molhada: “A pele estando molhada dilui o filtro e diminui tanto sua fixação na pele quanto o seu FPS, ocorrendo o risco de queimaduras.”

– Se já passei bastante protetor, não precisa passar novamente: “Devemos sempre reaplicar o filtro em toda área exposta a cada no máximo duas horas.”

VERDADES

– Quanto mais alto o fator de proteção solar (FPS) do filtro, mais segura estará a pele: “O FPS do filtro mostra o tempo que sua pele aguentará a exposição solar sem se queimar. Quanto maior este FPS, maior será este tempo.”

– Filtros em spray são tão eficientes quanto os de creme: “Os filtros em spray são ideais para serem aplicados em couro cabeludo e áreas pilosas do corpo.”

– Tem que passar o protetor solar em todas as partes expostas, inclusive na orelha: “Deve-se sempre aplicar protetor solar em todas as áreas expostas ao sol.”

– Protetor solar ajuda a prevenir o envelhecimento: “Reduz o risco do aparecimento de câncer de pele e manchas.”

– Há filtros solares próprios para quem vai se exercitar na água: “Os filtros mais resistentes a água são os filtros físicos, que possuem cor visível. O filtro deve conter dióxido de titânio e óxido de zinco e ser em creme, mousse ou pasta e nunca fluidos.”

Créditos: Notícias ao Minuto