Caracterizadas por desordens na pigmentação da pele, as manchas faciais podem ser hipercrômicas (escuras) ou hipocrômicas (claras e esbranquiçadas). As mais comuns, acontecem por uma produção excessiva de melanina. O melasma é um tipo de hipercromia, localizado principalmente nas regiões da testa e central do rosto e é comumente associada a fatores hormonais.

Exposição solar, alguns medicamentos, gestação, genética, acne, picada de inseto, queimaduras e deficiência de vitaminas são alguns dos fatores relacionados a manchas faciais escuras e podem ser tratados com tratamentos estéticos conforme o tipo de hipercromia e a cor da pele do paciente. De acordo com a Dra. Aline Caniçais, da HTM Eletrônica, é comum realizar terapias combinadas para obtenção de melhores resultados. “Um dos tratamentos mais indicados é a fototerapia com o uso de laser terapêutico e LEDs. Nesse protocolo é utilizado a associação do LED azul, que proporciona o clareamento e a tonificação dos tecidos, e do Laser vermelho, que estimula o aumento do volume de vasos, causando uma drenagem local, contribuindo para bons resultados”, explica a profissional.

“O protocolo pode ser realizado até duas vezes na semana, de acordo com a necessidade do paciente, e é contraindicado para pessoas com câncer, com doenças que piorem ou sejam desencadeadas pela exposição à luz, gestantes, que ingerem alguns medicamentos ou fazem uso de determinados cosméticos”, alerta Aline.

Para prevenção de manchas, é necessário manter a pele limpa, bem hidratada e com fotoproteção adequada, além de seguir, rigorosamente, as orientações do profissional de estética e de dermatologia.

Fonte: Divulgação